Blog do Boleiro

Velho Vamp e o culto do Marcelinho Carioca: garotas seminuas, vinho e Belo

Luciano Borges

Vampeta e Marcelinho Carioca, antes do jogo de sábado Foto Reprodução, Bandsports

Vampeta e Marcelinho Carioca, antes do jogo de sábado Foto Reprodução, Bandsports

No último sábado, na Arena Corinthians, vários jogadores veteranos (Neto, Marcelinho Carioca, Vampeta, Gilmar Fubá, Júnior, Muller, Éder Aleixo, Velloso, Sérgio, Batata e outros) participaram de um evento institucional de uma montadora de carros.

Eles disputaram animados e engraçados jogos com gerentes da companhia. A diversão começou já no vestiário com a atração especial: As Histórias do Velho Vamp.

Vampeta arrancou risadas dos amigos com “causos” vividos por ele com Marcelinho Carioca. Alguns impublicáveis. Outros vão ao ar no programa ''Baita Amigos'', do Bandsports, com apresentação de Neto.

Mas este episódio, o Blog do Boleiro, pode contar. Fala Vampeta:

“Eu tive a honra de jogar com o Marcelinho Carioca no Corinthians (2002/2003)  e no Brasiliense (2005/2006). Lá em Brasília, você sabe, não tem rolo. Um dia o Marcelinho me convidou: ‘Vai ter um culto lá em casa. Vai lá. Vai ser legal’.

Eu falei que não poderia ir porque a gente tinha jogo no domingo e era sexta-feira. Mas o Marcelinho disse que o culto ia ser bom. Então eu fui.

Cheguei lá no condomínio e parei na portaria. O porteiro ligou e disse: ‘Seo Marcelo, o Vampeta está aqui embaixo’. O Marcelinho disse que eu podia subir.

Eu subi. Chego na porta do apartamento e toco a campainha. De cara, encontro três “pepecas” (garotas) com a blusa assim (ele levanta a camiseta até a altura do peito) e elas já foram avisando: ‘Marcelo, chegou Vampeta’.

Eu já entrei e procurei o pastor e quem estava cantando? O Belo, o cantor (ex-Soweto).

 Aí as moças me ofereceram: ‘Quer um vinho?’. Eu fui até a geladeira e tinha um monte de vinho lá.

Aí disse pro Marcelo: ‘Esse culto é diferente, hein? Mas tem jogo domingo’.

E ele respondeu: ‘Fica tranquilo que o culto só vai até as três da manhã’.

Esse era o culto do Marcelinho Carioca”