Se antes disso, Leandro estiver valorizado e atrair outro clube, os santistas terão direito ao máximo permitido em lei como incidência sobre os direitos econômicos do atleta (algo em torno de 50% da negociação)

O jogador, por seu lado, abriu mão do processo trabalhista que moveu contra o Santos que, mesmo assim, irá pagar R$ 4,5 milhões em 40 parcelas.

Estes são os principais pontos do acordo feito nesta sexta-feira entre o atacante Leandro Damião e o Santos, pondo um fim na batalha de liminares que impedia o jogador de assinar contrato com qualquer outra agremiação. O ministro Ives Gandra Martins disse que este acordo é inédito. “Foi um acordo histórico”, disse no final da audiência.

Já no início da tarde, Leandro Damião soube que poderá assinar contrato com o Betis, de Sevilha. Um acordo entre os representantes do jogador e o Santos foi alinhavado no início da tarde desta sexta-feira, antes mesmo da audiência de mediação no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília. O ministro Ives Gandra Martins já comunicou o clube espanhol sobre o acordo.

Participaram desta audiência representantes do Santos (vice-presidente, diretor jurídico e diretor financeiro) e os advogados de Leandro Damião. O atleta tinha contrato até 2018 com o clube. Ele está em Sevilha desde o início da semana.

O site do TST divulgou a nota com a liberação de Leandro:

Vice-presidente do TST comunica ao Real Betis que Leandro Damião está liberado para ser contratado

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho, comunicou ao clube espanhol Real Betis, de Sevilha, que o atacante Leandro Damião está liberado para formalizar sua contratação. No momento, representantes das duas partes discutem no TST os termos de acordo que garanta a segurança jurídica da eventual transferência do atleta pelo clube espanhol sem que o clube nem o jogador sofram prejuízo.

Em reunião com dirigentes e advogados do clube e com os advogados de Damião, o ministro Ives Gandra alertou que, caso as partes não venham a celebrar um acordo, restaria ao ministro, para garantir o direito do atleta ao livre exercício da profissão, a revogação da liminar concedida na terça-feira (26) que determinava o arresto de R$ 65 milhões em favor do Santos no caso da celebração de contrato com novo clube.

A reunião foi convocada pelo vice-presidente do TST devido ao andamento das negociações do jogador com o clube espanhol, tendo em vista que a chamada janela de transferência do futebol espanhol – período em que os clubes podem contratar jogadores de outros países – se encerra à 0h do dia 1º/2.

Em breve, mais informações.

Participaram desta audiência representantes do Santos (vice-presidente, diretor jurídico e diretor financeiro) e os advogados de Leandro Damião. O atleta tinha contrato até 2018 com o clube. Ele está em Sevilha desde o início da semana.

O site do TST divulgou a nota com a liberação de Leandro:

Vice-presidente do TST comunica ao Real Betis que Leandro Damião está liberado para ser contratado

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho, comunicou ao clube espanhol Real Betis, de Sevilha, que o atacante Leandro Damião está liberado para formalizar sua contratação. No momento, representantes das duas partes discutem no TST os termos de acordo que garanta a segurança jurídica da eventual transferência do atleta pelo clube espanhol sem que o clube nem o jogador sofram prejuízo.

Em reunião com dirigentes e advogados do clube e com os advogados de Damião, o ministro Ives Gandra alertou que, caso as partes não venham a celebrar um acordo, restaria ao ministro, para garantir o direito do atleta ao livre exercício da profissão, a revogação da liminar concedida na terça-feira (26) que determinava o arresto de R$ 65 milhões em favor do Santos no caso da celebração de contrato com novo clube.

A reunião foi convocada pelo vice-presidente do TST devido ao andamento das negociações do jogador com o clube espanhol, tendo em vista que a chamada janela de transferência do futebol espanhol – período em que os clubes podem contratar jogadores de outros países – se encerra à 0h do dia 1º/2.

Em breve, mais informações.

A pena determinada pela Federação se deu por conta  do uso de sinalizadores durante a decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, na última segunda-feira, no Pacaembu, em jogo que o Flamengo derrotou o Corinthians nos pênaltis após empate por 2 a 2 no tempo normal.

A punição começará a contar a partir deste domingo. A Gaviões não poderá entrar em estádios paulistas com faixas, bandeiras e instrumentos musicais que identifiquem a uniformizada. A fiscalização ficará a cargo dos Órgãos de Segurança do Estado e do Ministério Público do Estado de São Paulo.

Um comunicado oficial, publicado no site oficial da torcida, espalhou críticas e acusações ao deputado estadual Fernando Capez (PSDB): “Marginal não é quem torce, quem faz festa, mas quem rouba dinheiro da merenda das crianças. Ao ex-promotor e agora deputado Fernando Capez (PSDB) e também ao promotor Roberto Senise Lisboa, a Gaviões usa de ironia e acusando ambos de atos de corrupção.

Segue o texto abaixo:

Nota Oficial: Punição da F.P.F.

Hoje, os Gaviões da Fiel abordará o tema mais recente, de uma forma diferente. Ao invés da formalidade de uma nota, como costumeiramente fazemos, daremos espaço para um papo reto, sincero, de torcedores para torcedores.

E o mais importante: o papo aqui é de qualquer torcedor para qualquer torcedor, seja ele organizado ou não, seja ele Corinthiano ou não.

Não nos surpreendeu em nada a punição que a Federação de Futebol Paulista destinou a nós, Gaviões da Fiel Torcida, por acendermos sinalizadores na final da Copinha, disputada na segunda-feira passada, dia 25.

A punição era esperada e, justamente por isso, nos adiantamos com os cânticos mais sinceros que poderíamos destinar aos supostos mandatários do esporte bretão: Federação, o futebol não precisa de você!

Verdade esta, cada vez mais absoluta.

Achamos que a molecada da base, ao ter a oportunidade e privilégio de jogar em um Pacaembu lotado, merecia a festa que sempre fizemos com muito gosto e orgulho, para todos que vestiram a camisa do Corinthians.

E o fizemos sem melindres.

Agora que a punição foi formalizada e nós, Gaviões da Fiel Torcida, não poderemos estar nos estádios por 60 dias, deixamos algo bem claro: nossa diretoria não se responsabilizará, durante o prazo da punição, por qualquer ato de qualquer torcedor que esteja nos estádios.

60 dias que vocês, que se empenham dia após dia por um futebol do bom comportamento, da boa conduta, da moral e da ética, terão que caçar outro bode espiatório.

Pois é fácil vender a ideia de que somos um mal ao futebol. Nossos sinalizadores, aqueles que furam camisetas, podem ser para muitos o que há de mais nocivo ao esporte.

Mas contestamos a tese destes.

O que há de pior para o futebol, são os escândalos de corrupção, o valor abusivo dos ingressos, os esquemas de empresários, a mercantilização da paixão, a elitização e esbranquiçamento das arquibancadas.

Não as faixas, bandeiras, instrumentos, cânticos e muito menos a pirotecnia.

Pouco nos importamos com as punições, desde que sejamos ouvidos. Pois quem tenta nos calar e nos rotula como marginais, muitas vezes é quem menos tem moral para tal.

E aqui mandamos recados bem específicos:

Marginal não é quem torce, quem faz festa, mas quem rouba dinheiro da merenda das crianças!

Ao ex-promotor e agora deputado Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, que se promoveu politicamente às custas da marginalização e propagação do preconceito para com os torcedores organizados, temos um recado.

A você, que sempre nos tratou como caso de polícia, mandamos um afetuoso abraço. Um abraço especial por ser agora alvo não apenas da Polícia Civil, como do Ministério Público de São Paulo, por cobrar propina em licitação das merendas escolares em contrato com o Governo do Estado de São Paulo.

Outro abraço afetuoso ao também promotor Roberto Senise Lisboa, da 5ª Promotoria do Consumidor da capital, que já tentou fechar os Gaviões da Fiel cerca de cinco vezes. Este, que também nos considera indevidos para a sociedade, também é alvo do Ministério Público de São Paulo, pelo recebimento de propinas.

Já aos torcedores, dizemos com toda a certeza, que se são senhores como o Fernando Capez e Roberto Senise Lisboa os certos, aceitamos o rótulo de errados. Somente neste caso!

E para as federações, estaduais e nacional, reiteramos que se suas punições tem o intuito de nos calar, saibam que isso não funcionará. Pois nessa história de certo e errado, temos pontos de vista bem diferente do de vocês.

Acendemos sinalizadores, não roubamos dinheiro público e/ou merenda de crianças.

Pelo futebol do povão, pela festa nas arquibancadas, JAMAIS nos calaremos.

// Gaviões da Fiel Torcida – Lealdade, Humildade e Procedimento \\

Para o Santos, o jogador tem contrato até 2018 e existe multa contratual, determinada por decisão judicial, de R$ 200 milhões caso o atleta acerte com uma equipe brasileira ou 200 milhões de euros para clubes do exterior. O estafe de Damião defende que o jogador já não tem mais vínculo empregatício com o Santos, porque conta com decisão da Justiça Federal.

Uma batalha de liminares tem dado razão para um lado e para outro.

“Há uma diferença muito grande entre as duas partes e há o risco de terminar em processo”, disse Veiga.

Leandro Damião está em Sevilha, na Espanha, onde pretende jogar pelo Betis. Até agora não foi anunciada a assinatura de contrato. O Santos garante ter decisão da Justiça que obrigaria o Betis a pagar R$ 75 milhões de multa logo de cara.

Segundo o Dr. Maurício, o “Santos não quer inviabilizar a carreira do jogador”.

Por isso, há a expectativa das duas partes de se chegar a um acordo nesta audiência de mediação.

fonte: Instagram

“O Guarani é um clube com capacidade de envolver e recuperar jogadores com grande potencial. Temos esta história. Acho que Adriano se sairá muito bem se aceitar jogar aqui”.

A frase é do empresário paraguaio Juan Alberto Acosta, presidente do clube paraguaio que está disputando a pré-Libertadores e poderá encarar o Atlético Mineiro na fase de grupos. Os dirigentes do “El Cacique” já enviaram uma proposta para que o atacante Adriano, Imperador, volte a jogar futebol.

Adriano, 34, vem anunciando nas mídias sociais que está no peso ideal e trabalhando fisicamente. As fotos que ele exibe, quase sempre sem camisa, servem de chamariz para os interessados em, mais uma vez, trazer o atleta que já foi titular da seleção brasileira. “Com ele em forma, o futebol dele vai despertar novamente porque tem grande capacidade”, afirmou Acosta ao Blog do Boleiro.

O Guarani terá na próxima semana o primeiro confronto contra o Independiente Del Valle, do Equador. Os dois times tentam uma vaga na próxima fase da Libertadores. “Para estes dois jogos, ida e volta, sabemos que não poderemos contar com ele”, admitiu o dirigente do Guarani.

Por outro lado, a proposta dos paraguaios prevê premiação para o caso de conquista do título sul americano (US$ 200 mil) e mesmo pelo título do Torneio Paertura (US$ 100 mil).

Sem jogar desde 2014, quando atuou pelo Atlético Paranaense, Adriano publicou nesta quinta-feira, duas fotos onde reafirma sua ligação com as raízes na comunidade de Vila Cruzeiro. São retratos artísticos, com ele fazendo a barba (na Penha, como escreveu) e na favela onde viveu a infância e adolescência.

Alkém do Guarani, o time do São José, no interior de São Paulo, anunciou interesse em trazer Adriano para disputar a terceira divisão do futebol paulista. Nos Estados Unidos, o empresário Henrique Sousa garantiu que há uma negociação para que Adriano compre 40% da franquia do Miami United, equipe por onde ele jogaria nesta temporada.

Um deles pediu autorização de Levir para negociá-lo com um clube da China. O técnico disse não. O futebol chinês está fora do que ele considera “qualidade de vida”.

Levir não quer dirigir um clube nos Estados Unidos ou mesmo na Europa, de preferência Portugal. Até agora, ele foi sondado por clubes do Japão e Arábia Saudita. Não levou as conversas adiante.

Se for preciso, o treinador vai esperar um pouco mais. Afinal, ele não tirou da lista de preferências clubes do futebol brasileiro.

“Não queremos fazer isso. Não vale a pena. Seria expor o Lucas mais uma vez na mídia internacional. Acho desnecessário. Não precisamos disso. Vida que segue”, afirmou.

O jogador formado na base do São Paulo, vendido ao Chelsea com 17 anos de idade, passou os últimos dois dias na casa da família em Londres. “Ele está aliviado. Nós todos estamos. Tivemos que digerir esta acusação nos últimos três meses. Agora acabou. A justiça tarda, mas não falha”, falou Antonio. Livre desta acusação, o meia atacante aproveitou o dia de folga para visitar a namorada.

Em 29 de outubro, a polícia canadense veio a público para acusar Piazon e o goleiro Andrey, atletas da seleção brasileira que conquistou a medalha de bronze no torneio de futebol dos Jogos Pan-americanos de Toronto. Segundo a acusação dos policiais, a dupla de brasileiros teria conhecido mulheres em uma casa noturna e foram para o apartamento de uma delas. Segundo o relatório apresentado junto com cartazes de “Procurados” com as fotos dos dois jogadores, ele teriam abusado sexualmente de uma das mulheres. Foram, expedidos mandados de prisão.

O anúncio feito em Toronto correu o mundo. A família Piazon em Fulham, na grande Londres, foi pega de surpresa.

“O Lucas seria incapaz de fazer uma coisa dessas, pela índole dele, pela educação que teve. O Lucas ficou um pouco abalado com tudo isso. Se não fosse o apoio do Reading e do Chelsea, ele talvez não pudesse levar a vida normalmente. Mas os dois clubes não fizeram, em momento algum, menção de afastar meu filho ou algo assim. Isso foi muito importante”, falou. 

Antônio e a esposa dele, Marizabel, estavam viajando de volta para Londres quando os advogados de Piazón publicaram um manifesto onde confirmaram que a justiça canadense extinguiu o processo contra o jogador por falta de evidências e provas. “Graças a Deus acabou”, comemorou o pai Antônio.

O goleiro Andrey ainda não se livrou da mesma acusação. “Os advogados dele vão provar a inocência do Andrey. É uma questão de tempo”, aposta o pai de Lucas.

O final desta história fez com que a família Piazon lembrasse da tristeza que se abateu sobre os integrantes no dia em que a Polícia de Toronto citou o nome de Lucas. “Foi no 29 de outubro. Minha filha Juliana, de 17 anos, iria fazer aniversário no dia 30. Nem teve festa. Ela mesma não quis”, lembrou o pai.

Sobre a ida para o Chelsea, por empréstimo se seis meses:

“Vou lá, espero que dê tudo certo. Vai dar tudo certo. E que eu tenha uma nova casa. Estou muito feliz. Estou muito ansioso. Quero logo conhecer meus companheiros de clube e que eu possa me adaptar o mais rápido possível e consiga jogar aqui no Chelsea.”

Ele ouviu ainda a pergunta sobre o tempo que andou só treinando e se ele não vai sentir dificuldade para entrar no ritmo dos Chelsea:

“Faz sim (faz tempo que não joga). Mas nada que conhecer os colegas vai dificultar em nada para jogar”

A declaração é de Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo que, nesta terça-feira, reforçou o argumento de que o torneio organizado por 15 clubes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais é apenas “um conjunto de amistosos” que vai dar troféu no final ao time campeão.

“Isso já era uma determinação nossa desde o início. Até porque a Primeira Liga não teria como integrar o calendário oficial do futebol brasileiro”, disse ao Blog do Boleiro.

Bandeira de Mello compara a competição organizada pela Liga com o torneio disputado pelo Palmeiras no Uruguai  e com a Florida Cup (que teve a presença de Corinthians, Atlético Mineiro e Fluminense). “Isso vale também para os amistosos que o Flamengo fez no Nordeste. Valiam até troféu, mas são amistosos”, falou.

Tratar a Primeira Liga como um torneio amistoso atende à exigência da CBF que permitiu jogos da Liga até o próximo dia 30, período de pré- temporada.

Mas o presidente do Flamengo aposta em mudança da decisão da Confederação. “A sensação que tenho é de que a CBF simplesmente adiou a solução do problema para depois do dia 30. Vamos realizar a Primeira Liga até o final”, garantiu.

O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr., tem a mesma opinião. “A CBF e a Liga vão se acertar”, afirmou o dirigente.

Ele lembrou à entidade máxima do futebol brasileiro que os clubes da Liga não vão admitir nenhum tipo de punição para quem disputar jogos da Primeira Liga a partir de fevereiro. “Eu não acredito em penalidade, mas se punirem um ou dois clubes, estarão punindo todos”, afirmou.

A ameaça vale também para a proibição da Federação Carioca de Futebol que vetou a participação de Flamengo e Fluminense na Primeira Liga. Homem de Mello, mais uma vez conciliador, disse acreditar que o Flamengo vai jogar os dois torneios sem precisar optar por time reserva no Estadual.

Motivo: a suspeita de que os integrantes da Mancha burlam as regras do programa de sócio torcedor do Palmeiras. O presidente Paulo Nobre, cortou relações com  a organizada. O clube não dá ingressos. Em todos os jogos do time no Allianz Parque, o setor “Gol Norte”  (o mais barato) é ocupado por integrantes desta torcida ocupando o lado esquerdo. Todos são Sócios Avanti, pagam o plano de R$ 110,00 mensais e têm prioridade para conseguir as entradas grátis (o preço está embutido na mensalidade) por causa de frequência cem por cento.

Aí mora a desconfiança do promotor de justiça Paulo Castilho. “É preciso acreditar que sete mil integrantes da Mancha tenham 100% de assiduidade. Não acredito que os mesmos torcedores frequentem todos os jogos. Eles passam os ingressos. Já estamos investigando esta prática”, disse ao Blog do Boleiro.

Na final da Copa do Brasil entre Palmeiras e Santos, cerca de 100 torcedores foram pegos tentando vender os ingressos para o setor norte. Na porta do estádio, na Rua Palestra Itália, um jovem vestindo camiseta da Mancha mostrava os ingressos que ele adquiriu porque tem seis carteirinhas, com os nomes dos pais e irmãos. Ele vende os ingressos mais caro e paga R$ 660,00 por mês.

Castilho entrou com pedido para abertura de inquérito contra as torcidas uniformizadas. A entrevista de Leco, o presidente do São Paulo, deu o argumento que o MP precisava para investigar o que já era dado como certo: as organizadas recebem ingressos, não utilizam todos e ainda vendem várias unidades. “Isto se enquadra em crime de cambismo e abre a possibilidade de descobrirmos se as torcidas fazem lavagem de dinheiro e sonegação de impostos com estes ingressos”, explicou.

No pedido de inquérito, Paulo Castilho solicitou também a participação de um promotor de justiça que já atue em casos de lavagem de dinheiro.